segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Curiosidades Das Ilhas Canárias Na Espanha



As Ilhas Canárias situam-se a 60 milhas da costa marroquina. Ao longo do ano, tem sempre temperaturas agradáveis, de forma contínua. Algumas pessoas chamam-lhes "La primavera constante". No total, são sete ilhas (Gran Canaria, Fuerteventura, Lanzarote, Tenerife, La Palma, Gomera e Hierro) e algumas ilhotas mais pequenas (Alegranza, Graciosa, Montaña Clara, Roque Este, Roque Oeste e Lobos). Curiosamente, todas elas são diferentes umas das outras.
As Ilhas Canárias são também conhecidas como as "Ilhas Felizes", o "Jardim dos Hespéridas" e "Atlântida". Alguns historiadores afirmam que o lendário continente de Atlântida se situava neste local. As ilhas foram descobertas em 1496 por Cristóvão Colombo.
São ilhas de origem vulcânica. As suas paisagens do tipo surrealista e lunar não são parecidas com nada que seja encontrado na Europa ou em África.
Embora o continente mais próximo seja África, as Ilhas Canárias pertencem a Espanha.

Tenerife é a maior das Ilhas Canárias. É uma combinação entre um paraíso tropical e uma paisagem vulcânica. O Monte Teide, com o seu pico coroado de neve tem fama mundial.
A Gran Canaria tem algumas praias deslumbrantes e é um bom local para sair: a vida nocturna é excelente. É famosa pelas suas maravilhosas bananas e pelos deliciosos tomates.

Fuerteventura possui as melhores praias de todas as ilhas, ficando pertíssimo do Deserto do Sahara.

La Gomera tem um terreno acidentado e montanhoso, que lhe confere um carácter muito exótico. Recomendamos que visite os bosques da ilha, um verdadeiro paraíso natural: estão protegidos pelo governo. A capital da ilha, La Gomera de San Sebastián, tem mais de 6000 habitantes e muitos monumentos interessantes para visitar. Para aqui chegar, o melhor é tomar o ferry no porto de Tenerife. Demora apenas 75 minutos de ferry e 35 de hovercraft.

Chegar a La Palma é chegar a "La Isla Bonita", assim chamada devido à sua extraordinária beleza. A sua capital é Santa Cruz.
As Ilhas Canárias têm mais de 1000 km de litoral. A maior parte da areia das praias é branca, embora algumas praias de Tenerife tenham areia dourada, trazida do Sahara. Há 13 campos de golfe nas ilhas, cerca de 140 reservas naturais, 4 parques nacionais e centenas de vulcões. As Ilhas Canárias tornaram-se num dos destinos turísticos mais populares do planeta. Particularmente, é maciçamente visitada por europeus.

Fonte: CostaSur

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Curiosidades sobre a Itália



A palavra Itália vem do latim “Italia”, que se originou de uma fonte não latina. É provável que a etimologia do nome “Itália” esteja relacionada ao grego antigo “italos” (touro), do proto-indo-europeu “wet”. Os bovinos sempre tiveram grande importância para os povos da antiga Península Itálica. 
A língua oficial é o italiano, falado por quase toda a população. Existem diversos dialetos regionais como o vêneto, o napolitano e o sardo. Há também falantes de francês, alemão e esloveno.
A região da atual Itália foi habitada por diversos povos: celtas, lígures, vênetos, sardos, etruscos, gregos, latinos etc. A mais importante cultura foi a romana (latinos), seguida da estrusca e da grega. 
Havia diversas colônias gregas ao Sul da atual Itália. Os gregos chamavam a região de Magna Grécia. 

Antes de adotar o Euro como moeda, o país usava a Lira italiana. 
A Itália é o 18º países mais desenvolvido do mundo e o 8º no índice mundial de qualidade de vida.
Além de Capital, Roma é a cidade mais populosa da Itália. É também a 3a da União Européia que mais recebe turistas. 
A segunda cidade italiana mais populosa é Milão. A região metropolina de Milão, no entanto, é a que possui a mais alta densidade populacional. Apesar de Milão ter “apenas” 1,3 milhão de habitantes, a Grande Milão possui 2,7 milhões. 

A Itália é dividida em 20 regiões: Abruzzo, Basilicata, Calabria, Campânia, Emília-Romanha, Friuli-Venezia, Lácio, Ligúria, Lombardia, Marche, Molise, Piemonte, Apúlia, Sardenha, Vale de Aosta, Toscana, Trentino-Alto Ádige, Úmbria, Sicília e Vêneto. 
As regiões mais populosas: Lombardia (região de Milão), Campânia (onde fica Nápoles), Lácio (da Capital Roma), Sicília (Palermo), Emília-Romanha (Bolonha) e Toscana (Florença).

FONTE: Vamos para a Itália

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

História do Palácio Mikhailovsky Atual Museu da Russia




A idéia de construir uma nova residência para o Grão-duque Mikhail Pavlovich partiu do seu pai, o Imperador Paulo I. Em 1798, o imperador ordenou a entrega de várias centenas de milhares de rublos, para a construção do palácio do seu filho mais novo, Mikhail, nascido naquele ano. Paulo I não veria a concretização das suas ideias, uma vez que foi assassinado no Castelo Mikhailovsky em 1801. No entanto, a ordem do imperador foi cumprida. Quando Mikhail contava 21 anos de idade, o Imperador Alexandre I decidiu iniciar a construção do palácio.
O Palácio Mikhailovsky foi construído por Carlo Rossi. O arquitecto italiano começou a trabalhar no projecto do palácio em 1817, quando pretendia organizar uma nova residência para o grão-duque nos terrenos dum outro palácio e da Casa Chernysheva. Depois da tomada de decisão sobre a construção do palácio, o arquiteto começou a criar não só um projecto de reestruturação dos edifícios existentes como também de novos conjuntos arquitectónicos urbanos. Concebeu, então, além do palácio e da praça situada em frente, novas ruas (Rua da Engenharia e Rua Mikhail). No início de Abril de 1819 criou a "Comissão para a construção do Palácio do Grão-duque Miguel Pavlovich". A cerimónia solene do início da construção teve lugar no dia 14 de Julho e as obras começaram no dia 26 do mesmo mês. O jardim do palácio apareceu a partir do Campo de Marte. A construção do edifício foi concluída em 1825, mas por essa altura ainda faltavam algumas obras no jardim. O palácio foi decorado por uma série de importantes artistas da época, tornando-se numa jóia da arquitectura neoclássica.
Museu Russo
Em 1895, o palácio foi adquirido pela Coroa e transformado em museu, passando por várias reformas supervisionadas por Vasily Svinin, de forma a adaptar os seus espaços às novas funções.
Com o crescimento contínuo da colecção, logo foi necessária a construção de anexos, pelo que, entre 1914 e 1919, Leonty Benois e S. O. Ovsyannikov ergueram a Ala Benois, complementada, mais tarde, com a Ala Rossi. Neste edifício estão expostas as peças principais da colecção, com obras de Andrei Rublev, Alexander Ivanov, Ilya Repin, Pavel Antokolsky, Kazimir Malevich, Wassily Kandinsky, Marc Chagall e diversos outros mestres russos.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

História Sobre Frankfurt na Alemanha


O verdadeiro nome desta cidade é Frankfurt am Main, ou Francoforte do Meno. Situada no estado de Hesse, na Alemanha, está no coração da Europa, e é a quinta maior  cidade do país, com aproximadamente 670 mil habitantes. Compõe a segunda maior região metropolitana alemã, atrás apenas da região de Ruhr, com aproximadamente cinco milhões de habitantes.
Conhecida por ser cortada pelo famoso rio Meno, a cosmopolita cidade atrai pela arquitetura, arte, cultura, beleza, história e pela importância financeira que tem junto ao seu país. Mostra todos seu charme e cultura de sua história através dos famosos museus, por exemplo. O conjunto de treze museus, que se encontram junto à Margem do rio Meno, demonstram isso. Nele, encontram-se as mais variadas obras de arte, passando por obras de pintura clássica e chegando a trabalhos artísticos moderno.
Uma das grandes personalidades da escola de Frankfurt, e sem dúvida a mais famosa da cidade, é Johann Wolfgang Von Goethe. Famoso até hoje, ele dá nome a uma famosa rua da cidade, famosa por sua beleza e imponência nos finais de tarde.
Quando o assunto é modernidade, a internacional Frankfurt dá um show. A ousada e encantadora arquitetura da cidade enche os olhos de quem vê, e atrai turistas de todo o mundo. Dentre os gigantescos arranha-céus e construções modernas, pode-se encontrar os dois maiores arranha-céus de caráter comercial do continente europeu: o Commerzbank Tower e o MesseTurm.
Analisando pelo viés do turismo, Frankfurt é uma grande referência tanto na Europa quanto em todo o mundo. É conhecida como a cidade mais internacional da Alemanha, e uma das curiosidades da cidade é que aproximadamente 1/3 dos habitantes não possui passaporte alemão. Em outras palavras, praticamente um em cada três habitantes da cidade é estrangeiro. Ora, presume-se disto (e verifica-se também na prática) que os milhares de visitantes que passam pela cidade encontram conterrâneos pelas ruas, ouvem seu idioma falado no dia a dia e encontram nos restaurantes culinária típica de suas regiões.